sexta-feira, 8 de março de 2013

Ter ou não ter um bichinho de estimação – eis a questão





Talvez seja o sonho de consumo de toda criança ter um bichinho; não de pelúcia, mas  um de verdade: que brinca, morde, arranha, corre, destrói, chora, faz xixi e coco, e tantos outros trabalhos.

A casa está preparada para esta mudança? E as responsabilidades? Exigir que a criança faça e aconteça com seu bichinho não é tarefa fácil. Além disso, a criança necessita aprender como e quando. Quem ensina? O adulto. Então a grande questão é: Você adulto, deseja adquirir mais esta responsabilidade? Se a resposta for NÃO, pronto, virar a página e assunto encerrado. Choros e pedidos virão, mas passarão.

Agora, se a resposta for SIM – prepare-se! A casa receberá um novo filhote, e este exige tanto quanto uma criança. Tudo o que for feito com o bichinho a criança deve participar, desde a visita ao veterinário, pet shop, passeios, recolher o coco, brincadeiras, limites, cuidar quando estiver dodói, tudo o que diz respeito ao novo membro da família, a criança tem que ver e viver. Dessa forma ela aprende. Tem o modelo. Adquire a tão esperada e exigida responsabilidade do cuidar de alguém dependente. E se, com essa história de ter um bichinho de estimação, você adulto, quiser ensinar outra coisa – NÃO COMPRE – ADOTE! Ensine a solidariedade e a compaixão, sentimentos nobres do coração.


Dicas de programas: O encantador de cães e O encantador de gatos (ambos no Animal Planet)

Maria Luiza Jorge CRP 08/05136 ( Malu ) psicóloga, tem um gato com nome de peixe – Nemo – adotado

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